A esperança morreu num qualquer lugar deixado ao acaso
Silenciosa e solitária aquela gruta no meio do meu mar perdido
Onde a minha consciência incandescente se reergue na dor
Ouvi gritos a terra estremeceu no mais fundo vulcão
Não a mestre algum ou comandante
Que de seus olhos emane luz invisível estranha e sinistra
À qual ainda ninguém viveu para contar
Oculto invisível na sua árdua tarefa
Corre corre infeliz vai foge da tua própria sorte.
"Antunes Sarmento"
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