E se o tempo voltasse desprovido de sentido.
Olhava tudo e nada mudava.
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Sentido
Faz sentido sentir-te comigo,
és um mar um porto de abrigo.
Tormentos e muitas vagas
com o pesar das amarras...
Seguimos feridos em frente
por vezes de coração doente.
Cantamos, sorrimos, chorámos
mas nunca nos cansamos...
E o futuro esse incerto
continua em nós
de céu aberto.
és um mar um porto de abrigo.
Tormentos e muitas vagas
com o pesar das amarras...
Seguimos feridos em frente
por vezes de coração doente.
Cantamos, sorrimos, chorámos
mas nunca nos cansamos...
E o futuro esse incerto
continua em nós
de céu aberto.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Só
Em momentos ternos horas perdidas.
Demasiadas palavras, brasas sentidas...
Olho distante para o finito,
sons mudos em cada grito.
Agito a paralisia em lume
Olho em volta sem queixume!
Tudo é certo, tudo é vago
Disto que em mim trago...
Demasiadas palavras, brasas sentidas...
Olho distante para o finito,
sons mudos em cada grito.
Agito a paralisia em lume
Olho em volta sem queixume!
Tudo é certo, tudo é vago
Disto que em mim trago...
sexta-feira, 18 de março de 2011
Se
Mofino em mim lugreme gesto
Ditoso era parcamente perdido
Indago sem meio e sem fim
numa dolore eterna de carmim.
Se.
Ditoso era parcamente perdido
Indago sem meio e sem fim
numa dolore eterna de carmim.
Se.
domingo, 6 de março de 2011
Intenso
Quero-te, sempre!
Onde sempre te irei querer!
No infinito espaço do tempo
Sempre te terei para Tê amar!
- Posted using BlogPress from my iPhone
Onde sempre te irei querer!
No infinito espaço do tempo
Sempre te terei para Tê amar!
- Posted using BlogPress from my iPhone
quarta-feira, 2 de março de 2011
Dia
Hoje escrevo-te algo à pressa
Sem Sul sem Norte
Tarde, com pouco verde, reza a sorte.
Por ver-te evaporam ténues àguas
Escondemos sorrisos, sacodem-se as mágoas
No triste poema em ar desfeito,
Sorrio agarrado com o teu amor no peito.
- Posted using BlogPress from my iPhone
Sem Sul sem Norte
Tarde, com pouco verde, reza a sorte.
Por ver-te evaporam ténues àguas
Escondemos sorrisos, sacodem-se as mágoas
No triste poema em ar desfeito,
Sorrio agarrado com o teu amor no peito.
- Posted using BlogPress from my iPhone
domingo, 27 de fevereiro de 2011
Salubre
Quando todos partem na noite escura
fico vagando, perdido caminhando
sem sair do lugar, sem poder sonhar.
Tercinas correm dentro de mim
onde nuvens perdidas morrem
faltando-me apenas um serafim.
Cabelos lisos, para lá dos rios
lábios sedosos, finos formosos.
Perdido! No meio de fios.
fico vagando, perdido caminhando
sem sair do lugar, sem poder sonhar.
Tercinas correm dentro de mim
onde nuvens perdidas morrem
faltando-me apenas um serafim.
Cabelos lisos, para lá dos rios
lábios sedosos, finos formosos.
Perdido! No meio de fios.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Eu nunca te deixei
Correm almas veloses pelas ruas
almas despidas de fé,e esperança
pisam-se gentes em rodas charruas
eu fico-me vago em longa dança.
olho o meu céu, e sigo só.
Mas olho-o sempre que saio à rua.
Tocam almas Sol Si Dó,
falta uma presença, a tua.
se escrevo em quatro versos,
quantro paredes me escravizam.
Se me deito em seda e linha,
sonhos perdidos em triste vinha.
E porque o Mundo é uma roda
não quero sentir o que me sobra!
almas despidas de fé,e esperança
pisam-se gentes em rodas charruas
eu fico-me vago em longa dança.
olho o meu céu, e sigo só.
Mas olho-o sempre que saio à rua.
Tocam almas Sol Si Dó,
falta uma presença, a tua.
se escrevo em quatro versos,
quantro paredes me escravizam.
Se me deito em seda e linha,
sonhos perdidos em triste vinha.
E porque o Mundo é uma roda
não quero sentir o que me sobra!
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Como?
Explica lá.
O que em ti te sobra,
O que me a mim me falta?
Explica lá.
Em que somos diferentes,
Se somos ambos, apenas entes.
Como é que posso?
Se tu não deixas.
Como é que eu faço?
Se eu não sei.
Como te alcanso se tu me foges,
Como te falar neste barulho?
Como te amo, se tu não deixas.
amo-te.
O que em ti te sobra,
O que me a mim me falta?
Explica lá.
Em que somos diferentes,
Se somos ambos, apenas entes.
Como é que posso?
Se tu não deixas.
Como é que eu faço?
Se eu não sei.
Como te alcanso se tu me foges,
Como te falar neste barulho?
Como te amo, se tu não deixas.
amo-te.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Sabemos
Parámos.
Abri uma janela.
Ouvia-se ao fundo o mar
O ar esse frio.
Toquei-te entre hesitação e medo.
Tímidos como se nunca o tivéssemos feito!
Há anos que amo, e há meses que te perdi!
Falemos, conquistemos tudo: juntos, até o Mundo!
Abri uma janela.
Ouvia-se ao fundo o mar
O ar esse frio.
Toquei-te entre hesitação e medo.
Tímidos como se nunca o tivéssemos feito!
Há anos que amo, e há meses que te perdi!
Falemos, conquistemos tudo: juntos, até o Mundo!
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Não
Dá-me a tua voz.
Deixa-a sentir
quando te perco em mim.
Deixa que te oiça,
deixa que sinta embora longe.
Deixa.
Fico louco se não te ouço.
Não fiques. Deixa que a tristeza
não te impeça.
Deixa que os corações se unam.
Deixa-a sentir
quando te perco em mim.
Deixa que te oiça,
deixa que sinta embora longe.
Deixa.
Fico louco se não te ouço.
Não fiques. Deixa que a tristeza
não te impeça.
Deixa que os corações se unam.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Pensei
Ouço a voz de alguém quando durmo.
Acordo!
Vejo um lugar vazio.
Rodo em mim duas vezes.
Amanho a almofada.
Esfrego os olhos.
Dormir é impensável.
Sonhar é pesadelo.
Escrevo aqui se me atrevo.
Deixo no pensamento porque te quero!
Acordo!
Vejo um lugar vazio.
Rodo em mim duas vezes.
Amanho a almofada.
Esfrego os olhos.
Dormir é impensável.
Sonhar é pesadelo.
Escrevo aqui se me atrevo.
Deixo no pensamento porque te quero!
sábado, 5 de fevereiro de 2011
Assim
Mesmo que não lido,
Mesmo que não visto
Continuo por aqui…
Pois nem fazendo o melhor
Nos reconhecem cor…
Mesmo que não visto
Continuo por aqui…
Pois nem fazendo o melhor
Nos reconhecem cor…
domingo, 30 de janeiro de 2011
Agora
O amor é algo, triste, feliz inseguro...
No amor existe uma flor,
por vezes colhida com dor.
E essa flor...
Quantas vezes colhida,
quantas vezes sofrida logo ali
Tão perto do Abismo.
Colhemos rosas
Mas não retiramos os espinhos
Duros sofridos
Quantas vezes engolidos.
No amor existe uma flor,
por vezes colhida com dor.
E essa flor...
Quantas vezes colhida,
quantas vezes sofrida logo ali
Tão perto do Abismo.
Colhemos rosas
Mas não retiramos os espinhos
Duros sofridos
Quantas vezes engolidos.
Subscrever:
Mensagens (Atom)