Pensar em ti a toda hora,
Querer tocar-te como quem toca no céu,
Olhar-te como quem vê o Paraíso,
Sentir como se sente o calor de uma chama,
Chamar-te como quem chama a vida,
Ter-te como quem tem a esperança,
Amar-te como quem ama um Deus...
terça-feira, 12 de junho de 2007
Classissismo Clássico
As vezes sinto-me vazio,
De uma opacacidade imunda
De um brio frio salubre
Onde até o Rei se sente plebe
Mas ha um olhar que prende
um olhar doce e macio
e transforma todo esse vazio
em Acrópole viva e destemida...
Sigo ainda por entre corvos
Entre rios bravos de sangue
Entre Atenienses e Espartanos
Entre Glorias e Desenganos...
De uma opacacidade imunda
De um brio frio salubre
Onde até o Rei se sente plebe
Mas ha um olhar que prende
um olhar doce e macio
e transforma todo esse vazio
em Acrópole viva e destemida...
Sigo ainda por entre corvos
Entre rios bravos de sangue
Entre Atenienses e Espartanos
Entre Glorias e Desenganos...
domingo, 3 de junho de 2007
Paz na Alma
Sempre no turbilhão de uma vida,
Passam vidas por nós desmedidas,
Sente-se na pele doce tormento,
Sente-se na alma a paz Lunar...
Sempre em constante mudança,
Passam os anseios ficam esperanças
Sente-se a brisa por entre os dedos
Sente-se o Mar a tocar na pele
Sente-se o fogo de uma paixão
Sente-se o desejo de uma vida
Passam gentes, passam marés
Sempre na calma de vento pacato...
Sente-se um calafrio turbilhante
Sente-se um arrepio constante
Passam coisas sem sentido
Sempre com a mesma paz na alma
Passam vidas por nós desmedidas,
Sente-se na pele doce tormento,
Sente-se na alma a paz Lunar...
Sempre em constante mudança,
Passam os anseios ficam esperanças
Sente-se a brisa por entre os dedos
Sente-se o Mar a tocar na pele
Sente-se o fogo de uma paixão
Sente-se o desejo de uma vida
Passam gentes, passam marés
Sempre na calma de vento pacato...
Sente-se um calafrio turbilhante
Sente-se um arrepio constante
Passam coisas sem sentido
Sempre com a mesma paz na alma
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