domingo, 3 de junho de 2007

Paz na Alma

Sempre no turbilhão de uma vida,
Passam vidas por nós desmedidas,
Sente-se na pele doce tormento,
Sente-se na alma a paz Lunar...

Sempre em constante mudança,
Passam os anseios ficam esperanças
Sente-se a brisa por entre os dedos
Sente-se o Mar a tocar na pele

Sente-se o fogo de uma paixão
Sente-se o desejo de uma vida
Passam gentes, passam marés
Sempre na calma de vento pacato...

Sente-se um calafrio turbilhante
Sente-se um arrepio constante
Passam coisas sem sentido
Sempre com a mesma paz na alma

1 comentário:

Alexandra disse...

lindo BLT encontrei por acaso...este blog, está lindo, adoro a poesia... adoro a forma como escreves... deves ser uma pessoa fantastica. será que posso saber quem é o autor de tão belas palavras