Que são almas perdidas no ser
Intempestivo, perdido e rebuscado...
É o olhar mas com intuito de ver
O que está mais além! Nas veias...
Quebrando-se as ondas que rebentam no mar,
Chuva perde-se entre os sais da terra,
Quebra-se o vento ao encontrar uma montanha
Fortalecendo a Terra torna-se humo...
Já me perdi tantas vezes
E noutras tantas me voltei a encontrar
Senti saudade do antes e desejos do depois
Senti ferros fundidos, senti brasas apagadas...
Senti-mos tanto por vezes...
Que apenas queremos sentir o hoje como se não houvesse amanhã.
terça-feira, 24 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
Finitum
Não olhes para trás para a curva finita que acabaste de dar
Nem sempre somos o que o passado nos fez
Por vezes queremos muito mais que amar
Possuir como se fosse a última vez…
Agora:
O amor só se sente quando nos falta
Cantarei nosso amor sempre em voz alta,
Até o sangue que é vida,
Só damos por ele
Quando se abre uma ferida…
Não queiras amor a perfeição divina…
Ela nunca foi fado, ou tão pouco sina.
Sente o vento na fronte,
Assim como a dor no peito,
Tudo o que é nosso
É-o de qualquer jeito…
Pintamos a vida com guache e aguarela
Por vezes difícil
É o que não pintamos nela…
Nem sempre somos o que o passado nos fez
Por vezes queremos muito mais que amar
Possuir como se fosse a última vez…
Agora:
O amor só se sente quando nos falta
Cantarei nosso amor sempre em voz alta,
Até o sangue que é vida,
Só damos por ele
Quando se abre uma ferida…
Não queiras amor a perfeição divina…
Ela nunca foi fado, ou tão pouco sina.
Sente o vento na fronte,
Assim como a dor no peito,
Tudo o que é nosso
É-o de qualquer jeito…
Pintamos a vida com guache e aguarela
Por vezes difícil
É o que não pintamos nela…
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