sexta-feira, 22 de dezembro de 2006

Mote!!! A ti...

Porque tudo já foi escrito por amor...
Porque tudo que disser parecerá vão...
Porque tudo o que quero é sentir...
Porque tudo o que fizer com ardor...
Serás tu.
Amar, é ser trôpego...
Ser trôpego é ter de amar...
Amar por vezes é sair correr e saltar.
Amar por vezes é cair e não ter vontade de levantar.
Amar-te a ti.
A paixão vem sem se esperar, sem ninguém a puder ver.
A paixão é imensa, não a quero compreender
A paixão não é lume é um Deus...
A paixão é paixão...
ÉS Tu.

Os primeiros dias!!! I

Nada de especial... Segundo ela. E eu...? Havia um rio... Houve um momento... Tal como pequenos pedaços de chuva perdidos entre a calçada... Os nossos primeiros momentos... Entre dúvidas e sorrisos... "Desculpas". Pensava em ti... Por momentos. Tentava esquecer. E nos momentos que te esquecia só me lembrava de ti. E nesse rio... Afinal. Foi esse teu sorriso. Esse teu olhar de menina. Deixou-me. Ficou. Apaixonado. Sempre no meu pensamento.
Primeiro dia. Havia algo em ti que me deixava. Quando te tocava. Quando te sentia. E por vezes tremia. Imóbil. Depois raparei. A forma dos teus lábios. Sublime. A forma como tu disfarças. Lembra-me a trivialidade de tenra idade.
Os teus olhos. Como eu me fixei neles. Cor. Castanho! Mas não é a forma que lhe dá brilho. Talvez mais. Na altura. Pensei! No brilho que as coisas tinham quando se cruzavam com o teu olhar.

E foi apenas isto.

terça-feira, 19 de dezembro de 2006

O amor é tudo!

O amor é tudo! Amar por amar... Sentir por amar... Amar e sentir-me em mim... Desejar ver-te.

O Principio de Tudo!!! III

Um dia. Pareceu-nos uma tempestade, ficamos no carro. Lembro-me que falava, falava de coisas que até eu achava que eram nada…. Eu queria dizer que te amava… Depois parei. Olhei para ti. Tu não me olhas-te! Baixei os olhos… e continuei a falar… Falamos da vida… Falamos de coisas… e com esta distancia. Tu tiveste medo. Disseste que era passageiro. Disses-te que o vento apenas soprava … Tu querias um Sol. Dei um passo atrás, olhei para ti e vi. Eras tu. Talvez fosses o meu Norte. Talvez. Depois o tempo passou, e cada dia se torna mais um. É mais um dia a somar à brisa constante que és para mim…

O Principio de Tudo!!! II

À Noite eu pensava… E de dia… Bem de dia pensava como poderia chegar até ti… À noite tu vinhas… tímida… desconfiada. Depois, nós saiamos entre um café e uma conversa… Entre estes, eu olhava... Olhava… E quanto mais olhava mais eu via… E não acreditava… Numa janela que se abria assim sem eu querer… Sentia uma brisa, uma frescura… Era essa brisa que eu procurava, afinal. Mas seria eu capaz de voltar a abrir aquela portada todas as manhãs? E se a abrisse? Será que essa continuaria fresca como nesse dia em que foi luar? Pensei. Decidi. Mas... Havia-o a ele… E eu amava-lo... Não podia. Prometi a mim mesmo que jamais o faria... Porque ele era eu. Com o passar do tempo. Vi. Afinal não tinha de o deixar. Só tinha de o amar... E era fácil. Apenas...

O Principio de Tudo!!!

Dois corpos afastam-se quando os pólos coincidem… Ou talvez não… Talvez haja mais… Mais que um Inverno e um Verão. Mais até que um céu e uma Terra! Fale-mos. Começamos assim do quase nada… Tornaste-te quase tudo. Do pouco que eu te podia dar, dei-me completamente… Até aquilo que julgava não ter… E quando olho para trás vejo-me… E não me imagino sem ti! ... Sem aquele sentimento de que nos toca e nos faz sentir um mar. Julguei perdido. Afinal era eu que estava errado. Valia a pena amar. Construí pequenas frases aqui e ali. Antes de ti era o vento, sem Norte. Sem Rei. Sem Sorte. Tu chegas-te, entras-te. Crias-te um espaço. Dentro de mim. Espero por ti… E Agora... Olho para ti todos os dias, e quanto mais te vejo… mais sinto a tua falta. O mundo parece insípido quando não estás. Não me digas que não percebes. Não me digas que não vês…