domingo, 26 de dezembro de 2010

Templum romanum

Surgem tramas, surgem causas...
Surgem beijos, pequenas asas...

Poema discreto, em gaveta esquecido
Corpo incerto, num pequeno pedido...

Vejo os teus olhos, aprecio os teus lábios
Os primeiros húmidos, os segundos cerrados...
Passam horas, momentos insanos...

Poema tamanho de tão fechado estranho.

Assim como nós de tão longe...
Feito perto... do nosso amor incerto...