Numa margem lapidada,
onde já não existe vida
onde já não existe nada...
Alguém nos pede: Sê!
Negros brancos se cruzam!
Não existe razão para porquê...
nos céus rangendo ou temendo
entre infinitos envolvendo...
Apresso-me agora em sentir
o que estará atrás,o devir.
Sorrio numa flor inesperada
que surge vaga, inacabada.
Fujo agora para longe
deixando tudo, deixando nada.
Sorrio.
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