terça-feira, 9 de março de 2010

Causae

Das causas, vagas palavras se perdem.

Vem.

Dormiremos ao relento na estrada
Enquanto a Primavera durar...
Ouviremos a música perdida,
Dançaremos como alma vadia.

E nessa Primavera que perdeste
Encontres nova vida que me deste.

Surge acaso.

Já nem penso, nem sinto, nem vejo.
Páro.

Porque poesia só tem sentido se... Houver Amor!

Irei sair, aqui e agora...
Retorno a mim. Estremeço.
Onde nem palavras teço...
Fecho os olhos. Adormeço.






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