terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Sono

Dormindo um sono profundo
Baralhando o sonho...
Deixando que seja meu o teu nada...
No dia quero-te ao segundo,
Mas na noite deixo-te entregue ao sonho, entregue a ti.
Pára o tempo, com a força de quem pára um vulcão,
E perdi duas horas. Ou ganhei duas horas de vida...
No meio da sonolência
Ainda escrevo mais dois versos!

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