segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Corpus

Existia uma pulsão,
Muito mais que puro amor...
Era...
Puro desejo, um desejo carnal...
Implícito.
Que a deixava frágil,
um desejo que se desejava que não existisse
e que esse mesmo desejo jamais se manifesta-se...

...

Foi paixão...
...

Olhar e sentir a febre de uma alma perdida por outra,
isto é o amor...

Dias sem fim se proclamavam até então...
Entre solidão e algazarras...

Entre rios e mares de sobressaltos.

Olhei para ti e amei-te!

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