quinta-feira, 27 de maio de 2010

Consome, tortura...

O que me consome, perguntam sem sentido,
São paixões de alma, amores inacabados.
São pequenos momentos enamorados,
É anjo de luz do céu caído!

O que me consome? É a vida, são os sonhos.
É àgua do mar nos olhos,
Os sorrisos que já não tenho,
por quem o tempo à espera venho.

O que me consome! É o frio e doce vento
é aquele olhar em mim guardado e desatento
São mágoas que queimam sobre a pele
são saudades, de um terno e fino mel...

O que me consome... Não o sei, e vivo morrendo
caindo por vezes sem saber, sofrendo!
O que me consome? Tu sabes o que me consome
não é uma dor, mas talvez um nome!

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