As vezes sinto-me vazio,
De uma opacacidade imunda
De um brio frio salubre
Onde até o Rei se sente plebe
Mas ha um olhar que prende
um olhar doce e macio
e transforma todo esse vazio
em Acrópole viva e destemida...
Sigo ainda por entre corvos
Entre rios bravos de sangue
Entre Atenienses e Espartanos
Entre Glorias e Desenganos...
1 comentário:
deixa-me ver se te percebo, és de humanidades, e gostas de classicas nao é. aposto que sabes o que é um dzeta... etha ... xi ... omicron ... será que isto te diz alguma coisa... aposto que sim... beijinho... estou apaixonada pela tua escrita...
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