Quão alto te vejo,
Tão ténue te sinto...
Tão íngreme é a subida,
Tão indelével a caminhada...
Quises-te que o tempo do tempo nunca fosse!
Escondes-te atrás de ventos onde te vejo.
Atrás de nuvens raiadas pelo sol...
...
Sinto que te tenho, e sinto que me foges...
Pergunto porquê, e o fado sorri!
Soltam-se raios do teu olhar
que escondes entre escarpadas ondas,
onde brotam brilhos de que precisas...
Vem, estarei aqui.
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