Quase dois mil dias à tua procura,
finalmente acho-te e perco-me entre a vida,
Uma confusão de lixo perpetua ainda flutuante...
Tento refazer o que não fiz,
e caio em banalidade triviais...
Vejo sombras por vezes, outras sóis...
Amo-te tanto que me perco,
vejo-te tão pouco, que me chateia...
Queria-te ter aqui, porque sim...
É tão simples como dizer-te:
Amo-te.
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